sexta-feira, 5 de março de 2010

escrito em 06/03/09*,

Hoje eu queria compreender tudo que houve neste contexto.
Queria lembrar de cada palavra que me pronunciou-me e repeti-las, dizendo ao final um adeus e desejando a você toda felicidade do mundo - desde que você se foi eu aprendi a ter sozinha.
Digo isto porque você nem mesmo disse adeus, se foi sem dizer ao menos até logo e deixou em seu lugar um vazio profundo e obscuro, uma saudade que às vezes machuca.
Tua atitude osciosa fez com que você se tornasse grosseiro e ignorante , e eu omito várias coisas para não estragar tua felicidade.
Não desejo mal pra você mas, se por acaso algum dia sentir 1/3 do que eu senti, espero que lembre o quanto você me fez mal.
Hoje agradeço por não ter dado certo, por não ter deixado meu melhor amigo, meus amigos, e por não ter vivido esse 'lúdico' amor.

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* No velho caderno, encontro cartas, poesias e canções, que remetem à nós. Não 'nós', pronome, mas à nós, iguais aos de cordas, difícieis de desatar!

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